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curto-circuito - flor de lótus.

Um espaço perdido em veias fúnebres.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

O que há de morrer com o dia

Em que lugar me encontro?
Dos suspiros brotando silencio
Pelo perdão rompido.
Não há mais unhas em minhas agonias
Não há mais punho às minhas raivas
Amanheço sempre num cigarro
E durmo no estralar do sol
Atirando em nuvens
Atirando em meus olhos
Atirando na escuridão
Nasce-me o dia!
Morrem-me teus seios
Morrem-me as mãos.



Tayra macedo
Postado por nuagens às 15:13

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